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Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Admin Dom Mar 18, 2012 6:18 pm
Aqui você irá se inscrever e aguardara a resposta no tópico resultados. Temos a ficha de inscrição de Oficiais e a para Não-Oficias, mas lembrando que isso é apenas uma pré-determinação, ou seja, você não-oficial poderá tornar-se oficial.
Oficial :
Nome da personagem Oficial desejado :
Idade :
Turno Demontrativo : (lembrando que os turnos contarão muito na escolha se irá ou não ficar com a personagem.)
~
Não- Oficial :
Nome :
Idade :
PhotoPlayer :
História do personagem : ( Como viram, os Oficiais já tem sua história e apostamos, como você não-oficial quer se tornar um PHODÃO Oficial, conte-nos um pouco da sua história, tanto para isso como para seu registro como personagem)
Turno Demonstrativo :
Oficial :
Nome da personagem Oficial desejado :
Idade :
Turno Demontrativo : (lembrando que os turnos contarão muito na escolha se irá ou não ficar com a personagem.)
~
Não- Oficial :
Nome :
Idade :
PhotoPlayer :
História do personagem : ( Como viram, os Oficiais já tem sua história e apostamos, como você não-oficial quer se tornar um PHODÃO Oficial, conte-nos um pouco da sua história, tanto para isso como para seu registro como personagem)
Turno Demonstrativo :
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Megan Rice Dom Mar 25, 2012 6:50 pm
Nome da personagem Oficial desejado : Megan Rice
Idade : 17
Idade : 17
Turno Demontrativo :
Saí dali percorrendo o caminho o mais célere possível, não poderia crer que Sackhouse havia me abandonado, me trocado, desistido de mim. Mesmo assim eu sabia que poderia mostrá-lo o quão forte eu era e como eu seria capaz de esquecê-lo.
Suas letras não saíam de minha mente.
- Você não é pra mim.
“Eu não sou o que? Não sou o bastante para você Sackhouse? Vai me abandonar assim, tão fácil, não há alguém que possa ser mais perfeito do que eu para você!” eu discorria, ele não poderia simplesmente me abandonar, peregrinei um pouco mais e me deparei com Paige, dei um abraço apertado e expus tudo que havia incidido, só ela conseguia me confortar.
No seguinte dia me espantei com as risadas no colégio, até assoalhar... Toda a escola já sabia de meu fim com Sackhouse. Ele próprio havia minado. Maldito! Vou recuperá-lo, vou provar a todos que não existe ninguém melhor que Megan Rice.
[center]Saí dali percorrendo o caminho o mais célere possível, não poderia crer que Sackhouse havia me abandonado, me trocado, desistido de mim. Mesmo assim eu sabia que poderia mostrá-lo o quão forte eu era e como eu seria capaz de esquecê-lo.
Suas letras não saíam de minha mente.
- Você não é pra mim.
“Eu não sou o que? Não sou o bastante para você Sackhouse? Vai me abandonar assim, tão fácil, não há alguém que possa ser mais perfeito do que eu para você!” eu discorria, ele não poderia simplesmente me abandonar, peregrinei um pouco mais e me deparei com Paige, dei um abraço apertado e expus tudo que havia incidido, só ela conseguia me confortar.
No seguinte dia me espantei com as risadas no colégio, até assoalhar... Toda a escola já sabia de meu fim com Sackhouse. Ele próprio havia minado. Maldito! Vou recuperá-lo, vou provar a todos que não existe ninguém melhor que Megan Rice.
Megan Rice- Cuidado, já estou de olho em ti. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Marine Grimhold Dom Mar 25, 2012 7:26 pm
Inscrição aceita
Última edição por Paige Grimhold em Dom Abr 29, 2012 7:05 pm, editado 2 vez(es)
Marine Grimhold- Não gosto mais de ti, boa sorte. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Zoë Labastier Dom Abr 01, 2012 11:07 pm
Zoë Labastier || Oficial
(X)(X)(X)
Oficial
Zoë Labastier
Idade
17 anos
Turno Demonstrativo
Zoë Labastier
Idade
17 anos
Turno Demonstrativo
E lá estava eu, caminhando mais uma vez na Prada, minha loja preferida, usando um vestido até o meio da coxa, preto, sapatos de salto alto da mesma cor, maquiagem forte nos olhos, batom e blush leves, e os cabelos soltos. Estava descarregando toda a minha frustração por ter perdido meu namorado para minha melhor amiga e ela ainda estar viva. Aquela vaca. Queria que ela estivesse morta, porém nem este meu pequeno desejo sádico é atendido. Continuo andando pela loja. Talvez seja hora de tentar outra coisa. Quem sabe acabar com a reputação dela? É, seria bom. Muito bom. E nem é tão difícil. Sei todos os seus segredos, cada partícula de sua vida inútil. Darei um jeito naquela garota logo, logo. Até lá, bem, descarregarei em minhas queridas seguidoras. Porém, agora, iria apenas gastar dinheiro. Experimento vários vestidos caros e de ótimo tecido. Mas nenhum deles parecia bom o suficiente. Semana que vem haveria uma festa de arrasar, e eu, claro, teria de ter o melhor vestido. Experimento um vestido preto curto e tomara-que-caia. Não gosto. Pego um outro, azul, com corpete. Tampouco me agrada. Por fim, escolho um vermelho, com um grande decote nas costas e uma abertura na perna, que vai até a coxa, apesar do vestido chegar até quase aos pés. Daqui a pouco, comprarei sapatos de salto fino vermelho. Entretanto, agora preciso pagar o caro vestido. Passo o cartão de crédito onde a balconista indica, e pego a sacola com o vestido. Saio, segurando a sacola e empinando o nariz. Meus quadris se mexem enquanto ando, e penso nos sapatos, brincos e colar que comprarei mais tarde, além da maquiagem, cabeleireiro, manicure e tudo o mais. Sim, preicso me distrair, e não vejo modo mais perfeito para isso.
(X)(X)(X)
Zoë Labastier- Cuidado, já estou de olho em ti. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Ellen Charlotte Bourbon Seg Abr 02, 2012 12:10 am
Ellen Charlotte Bourbon >> 16 anos >> Emma Charlotte Duerre Watson (com autorização de Harriet Poésy)
>>
Ellen nasceu e cresceu em Paris, mas sendo filha de um escritor inglês, aprendeu desde cedo a língua e frequentemente ia até a Inglaterra com ele para conhecer o local e a parte britânica da família. A mãe não costumava ir com os dois pois trabalhava em uma galeria com sua parte no serviço sendo bem puxada e também trabalhava em uma revista. Em certo momento, quando tinha dez anos de idade, seus pais acabaram se divorciando e Ellen passou a morar somente com o pai, continuando em Paris para poder ficar em contato com a mãe. Ellen ficou um tanto entristecida com a separação dos pais, mas logo encontrou seu refúgio com a ajuda dele, começando aulas de violino e piano. A música tornou-se sua paixão, assim como livros dos mais variados temas, sempre procurando por mais e mais. Sua mãe casou-se novamente quando tinha quatorze anos com um homem um tanto mais jovem, que desde a primeira vez que a vera, ela percebera, a olhava com olhares diferentes. Ellen porém nunca correspondeu e sempre lhe mandava um olhar frio quando encontrava seus olhos, deixando claro que jamais cederia à ele. Felizmente para ela, ele nunca passara dos limites e os olhares diminuíram, apesar de não cessarem.
Esse era um daqueles dias em que eu mais gostava de ficar acordada e em casa. Era o dia em que tudo estava calmo, meu pai escrevendo e eu tocando música. Isso causava uma grande harmonia entre nós. Ele gostava de escrever ouvindo alguma coisa, e eu gostava de vê-lo escrevendo e ler cada página depois de pronta. Mesmo em tempos modernos, ele não abria mão de sua máquina de escrever que ganhara quando tinha doze anos de idade, e fora ela que o estimulara a ser escritor. Por um breve momento eu parei de tocar e fiquei olhando pela janela. Nossa casa era grande e antiga, envolta por jardins. Não era exatamente em Paris, mas próximo da cidade, pois não conseguiríamos ter algo assim dentro da cidade. Com o jeito que a casa fora construída, a época, com minha música e sua máquina de escrever, minha casa e de meu pai parecia ter parado no tempo. Ei, Ellen. chamou ele. Olhei-o, sendo trazida à realidade pela sua voz. Um sorri brotou em seu rosto e eu de certo modo sabia o que ele queria. Toque aquela música para mim. Abri um sorriso e assenti. Aquela era a música que eu havia composto quando tinha quatorze anos. Ainda não estava pronta quando ele ouviu, e eu não sabia bem se queria mostrá-la, mas fui pega de surpresa quando ele foi me procurar e me viu tocando as notas que havia escrito. A partir daquele momento, sempre que vai escrever uma cena importante e que precisa ficar calmo, sentir-se em paz e deixar a mente fluir, ele me pede para tocá-la. Meus dedos passaram por todas as teclas do piano, sentindo-as até que eu enfim começasse a tocar.
Última edição por Ellen Charlotte Bourbon em Dom Set 16, 2012 11:36 pm, editado 3 vez(es)
Ellen Charlotte Bourbon- Cuidado, já estou de olho em ti. GG
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Idade : 28 -
Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Ivy Greywood Seg Abr 02, 2012 9:06 pm
Ivy Greywood <> Não-oficial
Nome: Ivy Greywood
Idade: 16 anos
Photoplayer: Juno Temple
História do Personagem: Ivy, na verdade, é belga, porém mudou-se para Paris aos onze anos. Quando Ivy nasceu, em uma família rica, seus pais já tinham uma outra filha de um ano, Scarllet, que logo que cresceu um pouco percebeu que já não era mais a única queridinha da família por causa da nova garota, e passou a odiar a pequena. Crescendo no ódio da irmã, ela acabou se tornando algo inesperado: Uma garota completamente rebelde, do tipo rockeira, falando palavrões o dia inteiro e saindo a noite sem avisar ninguém, para beber, fumar e ir para a cama. Exatamente como Scarllet, porém a mesma fingia ser alguém que não era quando estava perto dos pais. Brigava com os pais ou com a irmã todos os dias, e isso com apenas quatorze anos. Foi piorando com o tempo, ficando pior até mesmo que a irmã, que, pelas costas, era uma verdadeira Bitch. Teve várias paixões repetidas, porém estas nunca terminavam em nada, apenas vários dias de sexo com o mesmo menino. O relacionamento com a irmã só piorava, e, depois de certo tempo, ela começou a ficar realmente conhecida em Paris. Apareceram boatos de que ela foi para cama com esse ou aquele garoto, e a maioria era verdade. Porém, uma vez ela realmente se apaixonou por um garoto, um turista britânico. Ele era completamente certinho. Porém, foi ele o único que ela amou. Porém, depois que ele voltou para a Inglaterra, os dois já namorando, eles ficaram conversando por telefone, e-mails, mensagens de celular. Porém, depois de um tempo, se cansou de ter somente um garoto longe demais para tocar, e começou a traí-lo. Ninguém sabia que ela estava namorando, e, por isso, foi fácil traí-lo sem que ele sequer imaginasse.
Turno Demonstrativo:
Estou em frente ao computador, falando com meu namorado. Digo, então, que vou dormir, que já está tarde, que amanhã tenho aula. Assim que desligo o computador, me olho no espelho. Estou usando jeans, botas pretas até o joelho e uma camiseta preta, da banda Skid Row. Uso maquiagem forte nos olhos, e uma batom vermelho vivo, porém o resto de meu rosto está neutro. Coloquei uma pulseira qualquer que achei, e meus cabelos estão soltos e um pouco desgrenhados. Bem, estou indo para a balada, tendo namorado ou não. Meu único problema se chama Scarllet. Ela deve estar montando guarda na porta, e não é fácil fugir pela janela do quarto andar. Mas, enfim, ou eu dou um jeito ou fico trancada em casa em plena quinta à noite. Como não quero isso, resolvo tentar a janela. Bem, o negócio é que a parede de fora da casa tem umas pedras, onde começo a colocar as mãos e os pés e descer. Vou tentando ir devagar, porém fico com um pouco de medo de ser pega ali, principalmente se Scarllet aparecer. Por fim, me vejo em terra firme novamente. Me estico antes de sair correndo em direção à rua, chamar um táxi e ir até o local da balada.
Idade: 16 anos
Photoplayer: Juno Temple
História do Personagem: Ivy, na verdade, é belga, porém mudou-se para Paris aos onze anos. Quando Ivy nasceu, em uma família rica, seus pais já tinham uma outra filha de um ano, Scarllet, que logo que cresceu um pouco percebeu que já não era mais a única queridinha da família por causa da nova garota, e passou a odiar a pequena. Crescendo no ódio da irmã, ela acabou se tornando algo inesperado: Uma garota completamente rebelde, do tipo rockeira, falando palavrões o dia inteiro e saindo a noite sem avisar ninguém, para beber, fumar e ir para a cama. Exatamente como Scarllet, porém a mesma fingia ser alguém que não era quando estava perto dos pais. Brigava com os pais ou com a irmã todos os dias, e isso com apenas quatorze anos. Foi piorando com o tempo, ficando pior até mesmo que a irmã, que, pelas costas, era uma verdadeira Bitch. Teve várias paixões repetidas, porém estas nunca terminavam em nada, apenas vários dias de sexo com o mesmo menino. O relacionamento com a irmã só piorava, e, depois de certo tempo, ela começou a ficar realmente conhecida em Paris. Apareceram boatos de que ela foi para cama com esse ou aquele garoto, e a maioria era verdade. Porém, uma vez ela realmente se apaixonou por um garoto, um turista britânico. Ele era completamente certinho. Porém, foi ele o único que ela amou. Porém, depois que ele voltou para a Inglaterra, os dois já namorando, eles ficaram conversando por telefone, e-mails, mensagens de celular. Porém, depois de um tempo, se cansou de ter somente um garoto longe demais para tocar, e começou a traí-lo. Ninguém sabia que ela estava namorando, e, por isso, foi fácil traí-lo sem que ele sequer imaginasse.
Turno Demonstrativo:
Estou em frente ao computador, falando com meu namorado. Digo, então, que vou dormir, que já está tarde, que amanhã tenho aula. Assim que desligo o computador, me olho no espelho. Estou usando jeans, botas pretas até o joelho e uma camiseta preta, da banda Skid Row. Uso maquiagem forte nos olhos, e uma batom vermelho vivo, porém o resto de meu rosto está neutro. Coloquei uma pulseira qualquer que achei, e meus cabelos estão soltos e um pouco desgrenhados. Bem, estou indo para a balada, tendo namorado ou não. Meu único problema se chama Scarllet. Ela deve estar montando guarda na porta, e não é fácil fugir pela janela do quarto andar. Mas, enfim, ou eu dou um jeito ou fico trancada em casa em plena quinta à noite. Como não quero isso, resolvo tentar a janela. Bem, o negócio é que a parede de fora da casa tem umas pedras, onde começo a colocar as mãos e os pés e descer. Vou tentando ir devagar, porém fico com um pouco de medo de ser pega ali, principalmente se Scarllet aparecer. Por fim, me vejo em terra firme novamente. Me estico antes de sair correndo em direção à rua, chamar um táxi e ir até o local da balada.
Ivy Greywood- Olhe para os lados! Cuidado com o que faz. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Scarllet Greywood Qui Abr 05, 2012 5:34 pm
TOUGHTALKINGYOUTHNAIVETE
Scarllet Greywood :: Não-oficial
CANYOUFEELMEINSIDEYOURHEARTASITSBLEEDING?
Scarllet Greywood :: Não-oficial
CANYOUFEELMEINSIDEYOURHEARTASITSBLEEDING?
Nome
Scarllet Greywood
Idade
17anos
Photoplayer
Taylor Momsem
História do Personagem
Scarllet, na verdade é belga mas mudou-se para Paris aos 12 anos. Era filha única, mimada de mais mas ai Ivy sua “querida” irmãzinha nasceu e desde o primeiro momento que colocará seus olhos na garota sabia que teria que fazer de sua vida um inferno. Amos olhos dos pobres e inocentes pais Scar é a santa da familia, mas assim que eles se viram os cifres e o rabo aparecem. A noite seu passatempo é impedir a saida de sua irmã e se divertir nas escondidas. Sem que sua querida irmã desconfiasse Scar foi para a cama com o namorado Britanico de Ivy, namorar é pros idosos, o bom agora é cutir a vida.
Turno Demonstrativo
Da janela do meu quarto, no quinto andar, pude escudarIvy saindo para a noite. Pobre irmã, não sabe o que te esperas foi o que pensei.
Usando calças jeans e uma blusa roxa totalmente aberta nas costas e uma jaqueta por cima uma meia pata preta, em meu rosto nada além de um batom roxo.
Na ponta dos pés deci as escadas, fechei a porta com cuidado soltei meus longos cabelos loiros e parti em disparada para o carro a minha espera. È hoje ou nunca, você tem que fazer isso certo, ou nada de recompensa. disse pro moreno dos olhos claros no banco do motorista então ele arrancou com o carro.
Estava ainda naquele carro esperando a vadia chegar na balada, serio ela sai primeiro e ainda não chegou. Tente ficar em um carro com um moreno sexy sem fazer nada, é impossivel, quando estavamos quase indo a vadia chegou, ótimo chega na hora errada ainda. Vá eu quero tudo perfeito, me manda mensagens de como as coisas estão indo e se ela cair você ja sabe. Entrei minutos depois dele, as coisas ali estavam chatas de mais, mesmo dançando com todas aquelas coisas lindas ainda faltava o gostinho do final da noite. No insperado uma mensagem chegou era dele: Ela caiu, sua parte agora estamos indo
Peguei o outro celular e liguei para meus pais, que atenderam preocupados, com uma voz completamente diferente falei: Se quiser saber o que sua querida Ivy faz a noite, vá para o Motel mais proximo da balada e a encontre lá, sua outra filha Scarllet já fora informada também e ja está lá a sua espera. Então desliguei, aqui o importante é tirar o meu da reta e deixar o de Ivy.
Eu estava parada na frente do Motel com os braços cruzados e uma roupa completamente diferente quando meus pais se aproximaram e me fizeram mil perguntas.
Meu pai mais um cara invadiram o quarto que Ivy e o moreno estavam, que situação nada apresentavel, a cara de minha mãe ao meu lado fora a melhor e meu sorriso para minha irmã fora o mais gostoso, mas o melhor da noite fora meu pai a puxando para fora do jeito que tava, imagens inesquecivel.
Usando calças jeans e uma blusa roxa totalmente aberta nas costas e uma jaqueta por cima uma meia pata preta, em meu rosto nada além de um batom roxo.
Na ponta dos pés deci as escadas, fechei a porta com cuidado soltei meus longos cabelos loiros e parti em disparada para o carro a minha espera. È hoje ou nunca, você tem que fazer isso certo, ou nada de recompensa. disse pro moreno dos olhos claros no banco do motorista então ele arrancou com o carro.
Estava ainda naquele carro esperando a vadia chegar na balada, serio ela sai primeiro e ainda não chegou. Tente ficar em um carro com um moreno sexy sem fazer nada, é impossivel, quando estavamos quase indo a vadia chegou, ótimo chega na hora errada ainda. Vá eu quero tudo perfeito, me manda mensagens de como as coisas estão indo e se ela cair você ja sabe. Entrei minutos depois dele, as coisas ali estavam chatas de mais, mesmo dançando com todas aquelas coisas lindas ainda faltava o gostinho do final da noite. No insperado uma mensagem chegou era dele: Ela caiu, sua parte agora estamos indo
Peguei o outro celular e liguei para meus pais, que atenderam preocupados, com uma voz completamente diferente falei: Se quiser saber o que sua querida Ivy faz a noite, vá para o Motel mais proximo da balada e a encontre lá, sua outra filha Scarllet já fora informada também e ja está lá a sua espera. Então desliguei, aqui o importante é tirar o meu da reta e deixar o de Ivy.
Eu estava parada na frente do Motel com os braços cruzados e uma roupa completamente diferente quando meus pais se aproximaram e me fizeram mil perguntas.
Meu pai mais um cara invadiram o quarto que Ivy e o moreno estavam, que situação nada apresentavel, a cara de minha mãe ao meu lado fora a melhor e meu sorriso para minha irmã fora o mais gostoso, mas o melhor da noite fora meu pai a puxando para fora do jeito que tava, imagens inesquecivel.
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A L
I V
E
Scarllet Greywood- Cuidado, já estou de olho em ti. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Scott Richmond Qui Abr 05, 2012 8:13 pm
-
''Till all my sleeves are stained red from all the truth that I've said''
Oficial : Scott Richmond
Nome da personagem Oficial desejado : Scott Richmond
Idade : 17 anos
Turno Demontrativo : Era um dia comum no colégio. A primeira pessoa a me cumprimentar naquela manhã fora Paige Grimhold, tentando mostrar um pouco de afeição, mas após término tudo havia corrido pelo ralo. Perdi sua afeição e sua amizade. Mas isso abria as portas para meu relacionamento com Megan Rice, já que esta havia rompido com seu namorado, Sackhouse, há pouco tempo. Andava pelos corredores do colégio preparatório deliberadamente e tragava um vagabundo baseado, muitos me olhavam com olhares tortos. Não era novidades ser rotulado como o problema do colégio, passei meus olhos por todos os rostos até achar o de Rice, a mesma se encontrava com o comitê das beldades. — Oi! — me virei e vi Paige soltando um “oi” animado, eu precisava colocar na sua cabeça que tudo, tudo havia acabado entre nós. — Me deixe em paz! Saí daqui.. esquisitona! — após ter chamado-a daquele apelido que Labastier havia a denominado tinha certeza que havia atingido, logo escutei murmurinhos em relação ao fora que dei em Grimhold e para melhorar a situação todos eram do comitê das beldades de Labastier. Só bastara isso que fui bombardeado pela Gossip Girl no dia seguinte.
Nome da personagem Oficial desejado : Scott Richmond
Idade : 17 anos
Turno Demontrativo : Era um dia comum no colégio. A primeira pessoa a me cumprimentar naquela manhã fora Paige Grimhold, tentando mostrar um pouco de afeição, mas após término tudo havia corrido pelo ralo. Perdi sua afeição e sua amizade. Mas isso abria as portas para meu relacionamento com Megan Rice, já que esta havia rompido com seu namorado, Sackhouse, há pouco tempo. Andava pelos corredores do colégio preparatório deliberadamente e tragava um vagabundo baseado, muitos me olhavam com olhares tortos. Não era novidades ser rotulado como o problema do colégio, passei meus olhos por todos os rostos até achar o de Rice, a mesma se encontrava com o comitê das beldades. — Oi! — me virei e vi Paige soltando um “oi” animado, eu precisava colocar na sua cabeça que tudo, tudo havia acabado entre nós. — Me deixe em paz! Saí daqui.. esquisitona! — após ter chamado-a daquele apelido que Labastier havia a denominado tinha certeza que havia atingido, logo escutei murmurinhos em relação ao fora que dei em Grimhold e para melhorar a situação todos eram do comitê das beldades de Labastier. Só bastara isso que fui bombardeado pela Gossip Girl no dia seguinte.
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Jeremy Schoonmaker Qui Abr 05, 2012 9:34 pm
Jeremy Schoonmaker ~~ Oficial
Jeremy Schoonmaker
18 anos
~~
Estou caminhando pela escola, com as mãos nos bolsos. Posso ver diversos olhares se virarem em minha direção. Olho de canto para algumas garotas e sorrio, e vejo-as virarem-se para alguma amiga e começar a cochichar. Muitas delas me desejam mais do que qualquer outro garoto. Por fim, vejo Labastier vindo em minha direção. Zoë começa a me falar sobre um baile qualquer que terá daqui a alguns dias. ... E você tem que ir comigo. Diz ela, após seu longo texto sobre a importância de irmos juntos. Eu não vou. Digo, simplesmente, e a deixo ali, boquiaberta, seguindo para longe dela. Blackwood se aproxima, e sei que haverá uma cena parecida. Simplesmente desvio dela e vou para o banheiro masculino, ignorando-a completamente.
Jeremy Schoonmaker- Mensagens : 2
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Harriet Poséy Dom Set 02, 2012 3:34 pm
1.Harriet ‘Harry’ Poésy
2.Dezesseis anos
3.Ashley Benson
4.Nascida em uma família um tanto problemática. Provém de uma família de talentosos ladrões que atuam no mercado da arte há muitos anos. Quase descobertos no Reino Unidos os Poésy vão correndo para à Cidade Luz, atrás de novas obras de artes, mas agora no Louvre, para roubá-las e aumentar sua riqueza. O que Harry não esperava era que iria ficar amiga do filho co-diretor do Louvre, Schoonmaker, será que ela conseguirá roubar as obras do Louvre sem ser descoberta?
5.Sim, aquilo não era desiderato, e nunca se tornaria. Aquilo era homogéneo a alguma obra de Edgar Poe, tudo tão assustador, que lhe causava um dor – a fobia. A tensão naquela floresta era muita para Harry conseguir suportar, o correr já não era mais correr, e sim bruxulear como uma pena sobre fortes correntes de ar. Embora a luz no final do túnel não existia Harry não deixou se abalar. – Já basta! Mas palavras não poderiam demonstrar tudo aquilo que senti na pele. Dor, frio, medo, eram uma das poucas emoções que sentia, se sentia fragilizada a cada passo que dava adentro daquela floresta sem fim. Estava à mercê de um milagre, porém milagres estavam na lista de coisas impossíveis para a jovem, após tudo que havia passado. Seu rosto sem expressão não demonstrava nada além de melancólica eterna sobre todos esses minutos, horas, dias, semanas e meses que estava desaparecida. Uma pequena memória surgia na sua cabeça.
– Ajuda... – solta um murmúrio ainda falho, nada mais lhe restava.
Última edição por Harriet Poséy em Sáb Jan 12, 2013 12:17 pm, editado 1 vez(es)
Harriet Poséy- Mensagens : 3
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Ever Blackwood Dom Set 02, 2012 4:53 pm
'
Ever Blackwood
17 anos
Ever Blackwood
17 anos
La chienne que je suis ici.
Turno Demonstrativo.
Meu semblante tomado pelo escárnio, a maldade em si predominando minhas palavras e pensamentos. Não era sempre que me dava ao luxo de me encontrar em tal conflito entre minhas emoções, apenas em ocasiões bastante especiais. –Nem todos esbanjam bondade pelo mundo Lucy, eu ainda existo. Falei com um a ironia sendo levada em grande relevância. –Ever, você não podia ter feito isso! Não isso! Não comigo! A pequena Lucy cuspia essas palavras como se fossem as ultimas que iria dizer, e para o meu azar não seria. –Faça um favor para si mesma aceitando os fatos, seu irmão não fez por onde merecesse viver uma vida digna de felicidade, eu só o ajudei.. E eu não fiz nada com você, foi com seu irmão. Um sorriso brotava em minha face enquanto minhas palavras eram sibiladas, pobre garota, seu irmão um farsante vendedor de drogas que acha que pode arrancar meu dinheiro com ligeiras mentiras. -A propósito, durante as visitas na prisão diga a ele que eu sempre vou ter um enorme prazer de recebê-lo em meu quarto. Se um dia ele sair de lá, logico. Aquelas foram minhas ultimas palavras dirigidas a pequena Lucy Mayet antes de sair daquele mero recinto com minha autoestima cada vez mais em alta.Idade:17 anos
Nome:Ever Blackwood
Última edição por Ever Blackwood em Sex Set 07, 2012 6:45 pm, editado 1 vez(es)
Ever Blackwood- Cuidado, já estou de olho em ti. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Caroline Crosfielt Dom Set 02, 2012 7:19 pm
Personne n'est au-dessus de quelqu'un d'autre. Sauf I.
Caroline Crosfielt & 16 & Clemence Poesy.
Personalidade:
Chamativa, por onde passa gosta deixar seu rastro, Caroline é o tipo de garota que consegue exatamente tudo que quer, com uma pequena ajuda de seus pais. Por não ser o centro das atenções no blog da GG sempre teve um certo ódio guardado pela mesma. Auto confiança, escândalo e mentiras é o seu nome do meio. Nunca se importou em ajudar o próximo se preocupando apenas consigo mesma e destruindo tudo que possa atrapalhar o seu caminho. Historia do personagem:
Por ser filha de empresários bastante influentes no mundo, sempre viveu em maior luxo. Embora tenha nacionalidade americana fora criada em Paris e viveu lá por um bom tempo, sempre revoltada por ser obrigada a estudar em um internato de pessoas estrangeiras nunca teve uma aparição em nada mesmo frequentando as melhores festas. Aprendeu boas maneiras e a falar diversas línguas, porém sempre sofreu as más influências da vida nova yorkina e do blog GG tornando-se assim uma dependente alcoólica aos 15 anos. Não achando o suficiente levar a vida parisiense acabou por fim abandonando tudo na França e mudando-se para New York aos 15 anos, e tendo uma maravilhosa vida lá. Durante o tempo aprendeu como ser uma “It girl” e destacar-se em tudo, com um tempo em sua cidade natal, seu pai fora assassinado sendo a nova razão da volta de Caroline para Paris. Turno demonstrativo.
Meus passos pesados ainda perambulavam pelas ruas escuras de New York. Estava ali eu e algumas pessoas que já não tinha a pura capacidade de lembrar quem eram. Talvez eu tivesse bebido muito ou eu não sei ao certo, só sentia minha cabeça girando e uma garrafa levemente escorregadia entre meus dedos. Já era madrugada, estava “comemorando” a morte do meu pai, não que fosse uma coisa boa, mas era do meu interesse ter alguns números a mais sendo somados a minha conta bancaria. –Se alguém acertar onde estamos eu dou 500 reais. Falei com uma voz um tanto tremula, meu corpo se esquivava em uma lata de lixo apenas para o fim de vomitar dentro dela, estava cansada e já não possuía a capacidade de entender o que as pessoas diziam e não sabia onde estava. –Estamos em tompson! Uma das garotas a minha esquerda sibilou, embora ainda conseguisse trabalhar com minha mente, não sabia nem se Tompson era um lugar, e também não podia contestar a ideia da garota pois aquela fora as ultimas palavras que ouvi tudo estava se apagando. Simplesmente havia desmaiado. De novo.
Vous ne pouvez pas prédire une grande passion.
Caroline Crosfielt- Olhe para os lados! Cuidado com o que faz. GG
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Reputação : 0
Data de inscrição : 02/09/2012
Idade : 27
Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Chanelle Amy Collins Seg Set 03, 2012 1:06 am
- Chanelle Amy Collins
- 18 anos
- Lily Collins
- Amy é uma grande atriz, sendo inglesa, tendo no entanto a mãe francesa. Ficou conhecida apenas como Chanelle Collins. Nos primeiros anos de sua vida, foi rejeitada pela mãe. A mesma a deixou na guarda do pai, famoso e conhecido por ser completamente irresponsável. A pequenina acabou sendo criada por diversas babás, uma após a outra. Desde pequena mostrou talento para atuação, dança e canto. O pai colocou-a na escola, onde foi grandemente humilhada, pois seu pai não era exatamente um bom ator, nem um bom exemplo. Mas isso mudou logo que, aos doze anos, protagonizou seu primeiro filme de grande sucesso. Depois disso, virou popular na escola, mas sem jamais esquecer quem a humilhara e quem foram seus amigos. Ela acabou crescendo como uma garota decidida, e, aos dezoito anos, após um evento extremamente traumático, decidiu conhecer a mãe. O pai, um homem que jamais a tratara com carinho, implorou para que ficasse, e ela sabia porque: ela perderia algum tempo sem fazer filme algum. Ela o ignorou. A mãe aceitou ficar com ela por cerca de um ano, e Amy mudou-se para Paris, onde a mãe vivia, imediatamente. Tem um talento secreto que jamais contou a ninguém além de Violet, sua melhor amiga: fotografar.
- Uma multidão aguardava em frente ao aeroporto. Ninguém sabia para onde eu iria. Apenas que eu estava indo. E isso não os agradava nem um pouco. Ainda no carro, abracei minha melhor amiga, Violet. Se não manter contato, juro que vou te caçar. Disse ela, entre lágrimas. Eu também estava chorando. Eu ligo assim que puder, está bem? E te mando as fotos que tirar e conto tudo sobre todo mundo que conhecer. Nos soltamos, e ela olhou para mim por um tempo. Vai lá, Collins, antes que alguém venha te tirar de dentro do carro. Sorri e assenti, abrindo a porta do carro e saindo. Haviam milhões de pessoas ali, e dessa vez, eu estava sem guarda-costas. Fui abrindo caminho entre eles delicadamente, dando autógrafos para alguns e sorrindo, enquanto ignorava completamente os repórteres, perguntando para onde eu ia. Após um tempo, estava no avião que pegaria. Um avião rumo a Paris.
Chanelle Amy Collins- Olhe para os lados! Cuidado com o que faz. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Clive Koenig Seg Set 03, 2012 7:24 pm
Clive Koenig - 17 - Alex Pettyfer
História do personagem :
Nasceu e cresceu em Nova York. Sua mãe morreu no parto devido a pré-eclampsia. Desde pequeno se sente culpado pela morte dela, e sua culpa só foi alimentada por seu pai, um alcóolico que todos os dias chegava bêbado em casa batendo e xingando o garoto. Cresceu neste ambiente turbulento. Com 12 anos começou a se envolver com drogas. Fugiu de casa aos 14 quando foi morar com um amigo, mas depois da morte deste amigo por overdose, foi que a vida de Clive virou de cabeça para baixo de uma vez. Começou a comercializar drogas e o chefe da sua quadrilha foi, para ele, o pai que ele nunca teve. Aos 16 anos a quadrilha foi pega e o seu "pai" lhe deu todo o dinheiro que eles tinham para que o menino fugisse para Paris e recomeçasse sua vida rico. Ele nunca contou para ninguém, mas virou bissexual na época em que comercializava drogas, indo à festas e boates gays e mantendo relações com homens e mulheres. Tornou-se um viciado em sexo, todavia, o seu segundo lado nunca foi admitido por medo de ser rejeitado, sempre atuando como pegador e levando uma prostituta para a cama todas as noites.
Turno Demonstrativo:
Um odor fétido fazia com que a cabeça de Clive escapasse pelas janelas do ônibus sorrateiramente a cada minuto. Algumas dores no corpo da poltrona maltrapilha. Velhos gritando músicas sobre Deus. Mas quem é Deus? Deus para ele, é esse homem que se julga melhor que todos, que acha que tem o direito de levar embora dele todos que amava, sua mãe, seu melhor amigo, seu pai adotivo. Deus é aquele que se julga no direito de controlar sua vida, mas sua vida não era controlável, ele a comandava como achava que devia, e Deus não impediria nada que as coisas funcionassem assim. O ônibus fez uma parada num só solavanco, ele estava chegando em Paris finalmente. Depois de horas em Helicópteros clandestinos e um ônibus de pobre, ele finalmente parava em frente ao seu novo apartamento, na melhor área que a cidade tinha a oferecer. Derrubou um velho bêbado que cantarolava na porta do ônibus. - Adeus vida de merda! - Gritou para dentro do automóvel. Então, vagarosamente retirou as malas enquanto pegava a chave de seu novo apartamento. E, virando-se para o edifício de 10 andares sibilou - Olá vida de rei!
Clive Koenig- Cuidado, já estou de olho em ti. GG
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Dylan Hepburn Qui Set 06, 2012 8:06 pm
-
Dylan Hepburn
Dezenove anos
Milla Kunis
Nascida na Itália, seus pais esperavam que Dylan fosse um garoto, porém não foi, assim tendo um nome masculino. Com toda frustração de seus pais por não terem um filho Dylan logo cedo fora uma jovem problemática, sendo expulsa de diversas instituições por problemas de comportamento, sabendo que nunca seria a filha perfeita Dylan perdeu as esperanças de tudo. Consumindo drogas e bebidas alcoólicas muito cedo e consequentemente virando dependente, seus pais logo quando souberam trataram de expulsá-la de casa deixando-a sempre dinheiro para coisa alguma. Ela não tinha mais lugar à decorrer, então tratou de mudar-se da Itália para França onde um amigo seu morava, onde seria sua amiga por benefícios. Assim Dylan tornou-se viciada em drogas, bebidas e sexo.
Um simplório cigarro brincava em meus dedos, enquanto dava um gole no uísque. Encontrava-me no Moulin Rouge, minhas vestimentas eram próprias de uma meretriz, mas não iria deixar aqueles homens passarem a mão em mim, não tão cedo. Eu ria espalhafatosamente percebendo que o barman não tirava os olhos de mim, poderia conseguir uma outra garrafa de uísque rapidinho, pois a minha já estava quase seca. Apenas dois goles para ela está vazia, aqueles dois goles saíram queimando em minha garganta o que me dera mais coragem. Cheguei notoriamente perto dele, percebi seus olhos ardendo de luxúria e desejo. – Uma outra garrafa de uísque. – cheguei mais próxima e sussurrei em seu ouvido, rapidamente ele já estava com a garrafa na mão, eu tomei e rasguei o lacre com os dentes aproveitando para tomar o primeiro gole. – São trinta euros. – ele cobrou dando-me uma piscadela safada. Joguei o cigarro para o lado e coloquei a garrafa no balcão. – Devo mesmo pagar? – perguntei encurtando a distância, ele sorriu safadamente. Peguei sua própria mão e deixei-a passear pela minha intimidade, ele suspirou. – Acho que não. – finalizei recolhendo a garrafa e zarpando daquele lugar com uma aparência de arruaceira.
I've been a bad, bad girl
I've been careless with a delicate mann
I've been careless with a delicate mann
Dylan Hepburn
Dezenove anos
Milla Kunis
Nascida na Itália, seus pais esperavam que Dylan fosse um garoto, porém não foi, assim tendo um nome masculino. Com toda frustração de seus pais por não terem um filho Dylan logo cedo fora uma jovem problemática, sendo expulsa de diversas instituições por problemas de comportamento, sabendo que nunca seria a filha perfeita Dylan perdeu as esperanças de tudo. Consumindo drogas e bebidas alcoólicas muito cedo e consequentemente virando dependente, seus pais logo quando souberam trataram de expulsá-la de casa deixando-a sempre dinheiro para coisa alguma. Ela não tinha mais lugar à decorrer, então tratou de mudar-se da Itália para França onde um amigo seu morava, onde seria sua amiga por benefícios. Assim Dylan tornou-se viciada em drogas, bebidas e sexo.
Um simplório cigarro brincava em meus dedos, enquanto dava um gole no uísque. Encontrava-me no Moulin Rouge, minhas vestimentas eram próprias de uma meretriz, mas não iria deixar aqueles homens passarem a mão em mim, não tão cedo. Eu ria espalhafatosamente percebendo que o barman não tirava os olhos de mim, poderia conseguir uma outra garrafa de uísque rapidinho, pois a minha já estava quase seca. Apenas dois goles para ela está vazia, aqueles dois goles saíram queimando em minha garganta o que me dera mais coragem. Cheguei notoriamente perto dele, percebi seus olhos ardendo de luxúria e desejo. – Uma outra garrafa de uísque. – cheguei mais próxima e sussurrei em seu ouvido, rapidamente ele já estava com a garrafa na mão, eu tomei e rasguei o lacre com os dentes aproveitando para tomar o primeiro gole. – São trinta euros. – ele cobrou dando-me uma piscadela safada. Joguei o cigarro para o lado e coloquei a garrafa no balcão. – Devo mesmo pagar? – perguntei encurtando a distância, ele sorriu safadamente. Peguei sua própria mão e deixei-a passear pela minha intimidade, ele suspirou. – Acho que não. – finalizei recolhendo a garrafa e zarpando daquele lugar com uma aparência de arruaceira.
Última edição por Dylan Hepburn em Sáb Jan 12, 2013 12:00 pm, editado 2 vez(es)
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Beatrice Anne Verger Dom Set 16, 2012 3:23 am
Beatrice Anne Verger
"If you were here we'd laugh about their vacant stares, but right now my time is theirs."
Nome
Beatrice Anne Verger
Idade
17 anos
Photoplayer
Taylor Swift
História
Beatrice Anne Verger sempre foi um tanto inocente, pelo menos bem mais que sua prima, Zoë Labastier. Desde que as duas eram apenas crianças, Labastier fazia besteiras e culpava Beatrice, que acabou sendo tida como a ovelha negra da família. A gota d'água aconteceu, no entanto, quando as duas tinham doze anos. Zoë e Beatrice estavam no quarto de uma amiga de Beatrice, com a menina, quando Labastier e a garota brigaram. Beatrice tentou separar as duas, mas não conseguiu. Emmily, a garota, acabou sendo empurrada da janela do terceiro andar por Labastier, que colocou a culpa em Beatrice. Os pais dela não acreditaram, não dessa vez. Indignados com a mentira da menina, mudaram de Paris para Marselha, onde a menina viveu bem melhor, conservando a mesma inocência de sempre. Apaixonou-se, em certo momento, por um garoto chamado Tyler, e ele por ela, mas o sentimento foi embora assim que ela notou a obsessão dele. Terminou o namoro que os dois tinham, e ele não suportou, passando a persegui-la e ameaçá-la. E então, aos quinze anos, ela mudou-se para Toulouse, onde seu segundo grande amor. Kevin, um garoto doce, nada popular, um tanto nerd, que gaguejava quando estava perto dela. Tinha cabelos negros curtos e óculos, com olhos também negros. Eles riam muito juntos, e ele parou de gaguejar depois de um tempo, mesmo que, uma vez, quando ele a levou a uma festa, ele tenha gaguejado e arfado de surpresa ao vê-la em um vestido rosa chegando ao meio da coxa. Ela tinha uma melhor amiga, também. Noelle, a garota rebelde que parecia pronta para protestar contra todos os problemas do mundo em frente a qualquer instituição pública todos os dias. No entanto, houve uma súbita reviravolta: seus pais morreram, e ela se tornou órfã. Os parentes mais próximos eram os pais de Labastier. Sozinha e assustada, ela teria de se mudar para a casa de pessoas que a odiavam, e que a maltratariam. Não teve tempo de se despedir de Kevin ou Noelle, pois os Labastier os definiram como "inapropriados para a classe de sua família". Então, se mudou para o local onde, tinha certeza, era mais odiada do que qualquer outra coisa no mundo.
Turno Demonstrativo
Zoë me olha maliciosamente atrás de seus pais, como esperasse ver um show de terror. A Sra. Labastier, calma e controlada, diz, sem sentimento algum na voz: Seus pais estão mortos. Procuro sinais de que ela esteja mentindo. Mas não os acho. As lágrimas começam a descer pela minha face, no entanto ela me olha com desprezo. Não chore, querida. Chorar é para os perdedores. Engulo o choro, sentada no sofá da sala da minha casa. Eles estão sentados em frente a mim. Seus pais tomaram precauções para que todos os bens fosse transferidos somente a você, quando completar 18 anos. Ela pode entender o que estava escrito nas entrelinhas daquelas palavras. Por sua culpa, não podemos pegar o dinheiro de sua mãe. Nós a odiamos. No entanto, você terá que voltar a Paris conosco. Como menos de idade, ainda não pode morar sozinha. Partiremos daqui a duas horas. Perco o chão. Como se respira? Quanto tempo vai demorar para que eu acorde? Isso é um horrível pesadelo, certo? Não é real. Não pode ser real. Não quero estar órfã e sob a tutela dos Labastier. Levanto-me e vou até a porta, abrindo-a. Onde a senhorita pensa que vai? Diz a mulher horrenda sentada em seu sofá. Uma víbora. Apenas esperando para dar o bote, para roubar todo o dinheiro que tenho. Vou me despedir de meus amigos. Respondo. O sorriso de Zoë, já largo, fica ainda maior, como se ela já soubesse o que a mãe falaria. Não, não vai. Eles não fazem parte de sua vida, não mais. Não tem a classe necessária. Vá para o seu quarto e arrume as malas. Por um momento, pensei em gritar com ela. Dizer que ela não pode mandar em mim, que essa é a minha vida, não dela. Que eu vou onde eu quiser. No entanto, apenas fecho a porta, obedientemente, viro-me e subo as escadas até meu quarto, com algumas lágrimas descendo silenciosamente pelo meu rosto. E tudo o que posso pensar é que preferia estar morta.
Beatrice Anne Verger
Idade
17 anos
Photoplayer
Taylor Swift
História
Beatrice Anne Verger sempre foi um tanto inocente, pelo menos bem mais que sua prima, Zoë Labastier. Desde que as duas eram apenas crianças, Labastier fazia besteiras e culpava Beatrice, que acabou sendo tida como a ovelha negra da família. A gota d'água aconteceu, no entanto, quando as duas tinham doze anos. Zoë e Beatrice estavam no quarto de uma amiga de Beatrice, com a menina, quando Labastier e a garota brigaram. Beatrice tentou separar as duas, mas não conseguiu. Emmily, a garota, acabou sendo empurrada da janela do terceiro andar por Labastier, que colocou a culpa em Beatrice. Os pais dela não acreditaram, não dessa vez. Indignados com a mentira da menina, mudaram de Paris para Marselha, onde a menina viveu bem melhor, conservando a mesma inocência de sempre. Apaixonou-se, em certo momento, por um garoto chamado Tyler, e ele por ela, mas o sentimento foi embora assim que ela notou a obsessão dele. Terminou o namoro que os dois tinham, e ele não suportou, passando a persegui-la e ameaçá-la. E então, aos quinze anos, ela mudou-se para Toulouse, onde seu segundo grande amor. Kevin, um garoto doce, nada popular, um tanto nerd, que gaguejava quando estava perto dela. Tinha cabelos negros curtos e óculos, com olhos também negros. Eles riam muito juntos, e ele parou de gaguejar depois de um tempo, mesmo que, uma vez, quando ele a levou a uma festa, ele tenha gaguejado e arfado de surpresa ao vê-la em um vestido rosa chegando ao meio da coxa. Ela tinha uma melhor amiga, também. Noelle, a garota rebelde que parecia pronta para protestar contra todos os problemas do mundo em frente a qualquer instituição pública todos os dias. No entanto, houve uma súbita reviravolta: seus pais morreram, e ela se tornou órfã. Os parentes mais próximos eram os pais de Labastier. Sozinha e assustada, ela teria de se mudar para a casa de pessoas que a odiavam, e que a maltratariam. Não teve tempo de se despedir de Kevin ou Noelle, pois os Labastier os definiram como "inapropriados para a classe de sua família". Então, se mudou para o local onde, tinha certeza, era mais odiada do que qualquer outra coisa no mundo.
Turno Demonstrativo
Zoë me olha maliciosamente atrás de seus pais, como esperasse ver um show de terror. A Sra. Labastier, calma e controlada, diz, sem sentimento algum na voz: Seus pais estão mortos. Procuro sinais de que ela esteja mentindo. Mas não os acho. As lágrimas começam a descer pela minha face, no entanto ela me olha com desprezo. Não chore, querida. Chorar é para os perdedores. Engulo o choro, sentada no sofá da sala da minha casa. Eles estão sentados em frente a mim. Seus pais tomaram precauções para que todos os bens fosse transferidos somente a você, quando completar 18 anos. Ela pode entender o que estava escrito nas entrelinhas daquelas palavras. Por sua culpa, não podemos pegar o dinheiro de sua mãe. Nós a odiamos. No entanto, você terá que voltar a Paris conosco. Como menos de idade, ainda não pode morar sozinha. Partiremos daqui a duas horas. Perco o chão. Como se respira? Quanto tempo vai demorar para que eu acorde? Isso é um horrível pesadelo, certo? Não é real. Não pode ser real. Não quero estar órfã e sob a tutela dos Labastier. Levanto-me e vou até a porta, abrindo-a. Onde a senhorita pensa que vai? Diz a mulher horrenda sentada em seu sofá. Uma víbora. Apenas esperando para dar o bote, para roubar todo o dinheiro que tenho. Vou me despedir de meus amigos. Respondo. O sorriso de Zoë, já largo, fica ainda maior, como se ela já soubesse o que a mãe falaria. Não, não vai. Eles não fazem parte de sua vida, não mais. Não tem a classe necessária. Vá para o seu quarto e arrume as malas. Por um momento, pensei em gritar com ela. Dizer que ela não pode mandar em mim, que essa é a minha vida, não dela. Que eu vou onde eu quiser. No entanto, apenas fecho a porta, obedientemente, viro-me e subo as escadas até meu quarto, com algumas lágrimas descendo silenciosamente pelo meu rosto. E tudo o que posso pensar é que preferia estar morta.
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Annie H. Chevalier Ter Out 02, 2012 6:46 pm
Inscrição aceita
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Re: Personagens comuns e oficiais - inscrições
por Gabrielle Delanoë Qua Out 31, 2012 8:04 pm
Gabrielle Delanoë ; 17 ; Kaya Scodelario
...Nascida e criada em Paris por seus pais, Gabrielle mudou-se para Veneza em busca de independência e viver a própria vida. Cercada por muito luxo, a menina não deixou-se levar por toda exuberância e como resultado, acabou passando a imagem de uma ao contrário de sua realidade, sendo um pouco revoltada e encrenqueira. Mas os poucos que a conhecem, sabem que não é nada mais que uma fachada, Gabrielle pode mostrar-se delicada e inocente quando bem quiser. Após várias encrencas e brigas no High School, os pais da menina resolveram trazê-la de volta para terra natal, contrariando todas suas vontades.
...Após uma semana voltando a se acostumar com o ritmo agitado de Paris, já se sentia em casa novamente. Isso queria dizer que precisava se manter informada de tudo o que havia acontecido quando estava fora. Para sua sorte, Clarisse havia lhe mandado uma mensagem a convidando para se encontrarem na Starbucks. Era uma das poucas garotas que ela realmente gostava por ali. E sabia que ela era uma fonte confiável. Desceu da Maybach Landaulet, dando graças por finalmente ter chegado. Finalmente ia poder tomar seu amado Frapuccino de caramelo, após uma semana cheia de compromissos. Abriu a porta do estabelecimento, ouvindo a sineta logo em seguida. Mais um sinal de que estava em casa novamente. O barulho dos saltos Lanvin fez eco pela cafeteria, até ela finalmente se sentar em uma mesa em um canto reservado e retirar da bolsa o celular. Mais mensagens para checar. Ela torceu o bico, olhando para a hora na tela do mesmo. Estava na hora e em breve Clarisse estaria lá. Estava ansiosa para saber o que ela havia perdido. Se bem que não devia ser muito. Paris não era a mesma sem ela. E ela sabia muito bem disso. Como havia previsto, não demorou muito até Clarisse adentrar o local. Desviei o olhar do celular durante um instante, direcionando-o para ela, e coloquei o mesmo sobre a mesa. Parecia feliz em revê-la. Aquilo era um bom sinal. Significava que nenhuma vadia tentou denegrir sua imagem com algum boato ridículo no tempo em que esteve fora.
...E também significava que ela se pouparia do trabalho de acabar com a vida dessa possível garota. Levantou-se, retribuindo de leve o abraço de Clarisse. Nunca fora chegada à abraços ou demonstrações de afeto histéricas em pública. Mas deve vez era diferente, não via Clarisse há meses, sentia falta dela. — Clarisse! — Exclamou, voltando a se sentar-se à mesa e guardando o celular, ele não seria mais utilizado, de qualquer forma. — Estou ótima. Veneza faz bem para mim, em todos os sentimos. — Até mesmo naquele que a deixá-la ainda mais bitch. — E você? O que me conta? Aconteceu muita coisa depois que eu fui embora? — Era uma daquelas raras vezes em que bombardeava alguém com perguntas, mas realmente queria sabe de tudo. Todos os detalhes, na verdade. O garçom parou em frente à mesa e cada uma delas fez seu pedido. E é claro que C. pediu seu frapuccino de caramelo. Frapuccino e fofocas, nada melhor do que isso.
...Após uma semana voltando a se acostumar com o ritmo agitado de Paris, já se sentia em casa novamente. Isso queria dizer que precisava se manter informada de tudo o que havia acontecido quando estava fora. Para sua sorte, Clarisse havia lhe mandado uma mensagem a convidando para se encontrarem na Starbucks. Era uma das poucas garotas que ela realmente gostava por ali. E sabia que ela era uma fonte confiável. Desceu da Maybach Landaulet, dando graças por finalmente ter chegado. Finalmente ia poder tomar seu amado Frapuccino de caramelo, após uma semana cheia de compromissos. Abriu a porta do estabelecimento, ouvindo a sineta logo em seguida. Mais um sinal de que estava em casa novamente. O barulho dos saltos Lanvin fez eco pela cafeteria, até ela finalmente se sentar em uma mesa em um canto reservado e retirar da bolsa o celular. Mais mensagens para checar. Ela torceu o bico, olhando para a hora na tela do mesmo. Estava na hora e em breve Clarisse estaria lá. Estava ansiosa para saber o que ela havia perdido. Se bem que não devia ser muito. Paris não era a mesma sem ela. E ela sabia muito bem disso. Como havia previsto, não demorou muito até Clarisse adentrar o local. Desviei o olhar do celular durante um instante, direcionando-o para ela, e coloquei o mesmo sobre a mesa. Parecia feliz em revê-la. Aquilo era um bom sinal. Significava que nenhuma vadia tentou denegrir sua imagem com algum boato ridículo no tempo em que esteve fora.
...E também significava que ela se pouparia do trabalho de acabar com a vida dessa possível garota. Levantou-se, retribuindo de leve o abraço de Clarisse. Nunca fora chegada à abraços ou demonstrações de afeto histéricas em pública. Mas deve vez era diferente, não via Clarisse há meses, sentia falta dela. — Clarisse! — Exclamou, voltando a se sentar-se à mesa e guardando o celular, ele não seria mais utilizado, de qualquer forma. — Estou ótima. Veneza faz bem para mim, em todos os sentimos. — Até mesmo naquele que a deixá-la ainda mais bitch. — E você? O que me conta? Aconteceu muita coisa depois que eu fui embora? — Era uma daquelas raras vezes em que bombardeava alguém com perguntas, mas realmente queria sabe de tudo. Todos os detalhes, na verdade. O garçom parou em frente à mesa e cada uma delas fez seu pedido. E é claro que C. pediu seu frapuccino de caramelo. Frapuccino e fofocas, nada melhor do que isso.
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